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HORAS ÁVIDAS
COISAS DO TEMPO
A MEMÓRIA NO VENTO
O SOPRO DA MENTE
DA VIDA CONTENTE
O SONHO DEMENTE
ASSIM SE FAZ A NOITE
E O SOPRO DE AZUL
COM QUE SE CONDUZ O DIA
A NOITE ENLUARADA
QUE ESPREITAVA A LUA
E ESTA CHEGAVA
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sexta-feira, fevereiro 5, 2010 - 02:01
Poesia :
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Comentários
Re: HORAS ÁVIDAS
Amandu.
A noite é o açoite do dia. E o dia, o das gentes. Ou será que é o contrário?
Gostei do poema.
Um abraço,
Roberto
Re: HORAS ÁVIDAS
Caro amandu,
Somos presos à lua
Nas idéias lunáticas
Que esta nos dá
Sobre todas as horas.
Abraço fraterno, Robson!
Re: HORAS ÁVIDAS
Assim se faz a poesia em sopros inspirados!!!
:-)
Re: HORAS ÁVIDAS
UM BELO POEMA, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
Marne
Re: HORAS ÁVIDAS
Horas ávidas, Muito bom!! PArabéns!!