Dos confinados tempos dos primórdios
que a era chega-se a que fora
das longitudes do meu pensamento
viajo , me perco.
Oh...
Se sentes o que é o sentido da vida,
o que eras para vida se não um pensamento ao sol...
o que eras para vida se não um pensamento ao sol...
Sou amargo
Sou amigo
Um inimigo
Sou doente
impaciente, mas carente...
Sou carente de sabedoria
Sou carente de ternura
Sou carente de sonhos bons
Mas ainda sou um ser, um ser me comprou
Onde está o que procuro?
E por que procuro?
Sou da Terra como a Terra é de Plutão...
Não sereis o mal, se o bem não me vier
Não me libertarei se a hora não for essa
E o medo?
É só um medo...
E não sereis quem sou se acaso me conhecer.
Daniel De Alencar
Esse poema encontra-se no Livro
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