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INCERTEZA
INCERTEZA
Não sei se espere por ti ou parta sozinho.
Já pouco falamos e já não damos carinho,
Não sei o que aconteceu entre nós,
Se foi o amor que se despediu ou o perdemos,
Somos estranhos nesta união que já não temos,
E em muitos momentos já não ouvimos a nossa voz.
A culpa não é tua, não é minha, talvez do tempo,
Que apagou o fogo do amor que ardia sem vento,
É pena, porque o nosso amor era tão ardente,
Como a força viva que criámos para nos unirmos,
E o tempo dos nossos beijos passou sem o sentirmos,
E agora sofremos os dois por causa de amor carente.
Eu sei que vou ter saudades se me for embora,
Por causa do nosso amor que jogámos fora,
A nossa união não passa de uma palavra pequena,
Que é curta mas é do tamanho do mundo,
É a palavra amor com um sentimento tão profundo,
E a deixámos cair, pisando – a e agora deixa pena.
O tempo não volta atrás mas, nós podemos corrigi –lo,
Sem ninguém saber, apenas os dois podemos segui – lo,
Para acender a chama que no princípio tanto ardeu,
Que nos dava o calor dos nossos beijos e abraços,
Que por culpa nossa ficou feito em pedaços,
Mas, podemos uni – los e dizer que o tempo não venceu.
Dá – me as tuas mãos e agarra nas minhas bem forte,
Vamos gritar que o nosso amor só o vencerá a morte,
O tempo abalou o nosso amor mas trouxe – o de volta,
E agora ele torna a arder com uma chama imensa,
Que nos torna a aquecer a nossa alma e agora já pensa,
Que nada está perdido quando o sentimento não se solta.
Tavira, 30/12/2008 - Estêvão
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