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INJURIAS

Poupe-me de seu contento
Não me console mais, portanto
Que meu pranto seja por encanto
Tua névoa, seu também sofrimento.

Queira me ter no momento
Em que erguerei a minha voz aos quatro cantos.
E consolar-se com meu choro, tanto
Que se envergonhará pelo meu, também, constrangimento.

E ao fim, quem sabe a dor se cure
E a morte se cale, e a angústia me livre...
Quem sabe a paz durma em minha cama!

E aí, eu venha estar no amor que vive
No seu sobrenatural, no gozo, na chama
E no compadecimento, que dele, não tive.

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sexta-feira, janeiro 8, 2010 - 15:41

Poesia :

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LEANDROLSMS

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Comentários

imagem de cecilia

Re: INJURIAS

Leandro,

Nas noites mais gélidas sempre podemos contar com o amanhecer quente.

Belo poema.
Cecilia Iacona

imagem de MarneDulinski

Re: INJURIAS

BELEZA SEU TEXTO, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
Marne

imagem de FlaviaAssaife

Re: INJURIAS

Leandro,

Injúrrias... Difícil de aceitar... Difícil de lidar...
Bem descritas em tua poesia!

Gostei muito.

imagem de clayton

Re: INJURIAS

Gostei de seu poema amigo, inspirador...

imagem de RobertoEstevesdaFonseca

Re: INJURIAS

Lindo soneto, caro amigo.

Gostei.

Um abraço,
REF

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