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Interlúdio
Cansada da misantropia
Perco-me em réstias de lucidez:
Parto na (des)ventura
De me ter em companhia...
Roubo beijos-segredos de lábios capturados
E resvalo a verdade da paixão:
Volátil duração...
Cansada da melancolia
Colo, na face, sorrisos alucinados:
Saio à procura
De quem retribua essa euforia...
Ato-me no laço de um abraço audaz
E me torno prisioneira da paixão:
Inebriante sensação...
Faço de minha alma
Uma onipresença
E de minha calma
Uma sentença:
Pacientemente, deixo-me amar(rar)...
Como fazer o tempo
Se esquecer de passar?
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Poesia :
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Comentários
Re: Interlúdio
Agradeçoa a meus companheiros pelos comentários! Abração!
Re: Interlúdio
Perco-me em réstias de lucidez:
Parto na (des)ventura
De me ter em companhia...
Ser poeta é ser um paradoxo infinito!!!
:-)
Re: Interlúdio
É um paradoxo realmente.
Esta poesia instiga reflexão. Gostei bastante.
Re: Interlúdio
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
Marne