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Ja nao ha lanternas a petroleo
Uma lanterna suspensa no ar
ilumina metade de mim,
um lado aquece com a presença de luz,
obriga-me a encolher o rosto,
o outro repousa na sombra,
procura o leito de uma qualquer árvore de fruto;
Não sei para que lado me virar,
o sono espreita dos dois,
não sei se dê as costas a escuridão
e queime os meus olhos com imagens
ou se me deixe levar pela brisa opaca
do imenso borrão negro;
Balanço como um triciclo
com um dono de quarenta anos;
Acabo por abrir os olhos,
não existe sombra sem luz.
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domingo, fevereiro 27, 2011 - 15:22
Poesia :
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