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Lobos Famintos.
Lobos famintos à procura de carne,
Uma forte lufada carrega meu cheiro,
Desenhando a trilha de meu esconderijo,
Onde erijo palavras vitaís.
Estou neste lugar Lúgubre,
Sinto-me desprotegido, coagido,
A evasão será inevitável,
Lobos famintos desejam trucidar-me!
Trôpego, me vejo a andar pela escuridão da noite.
Nela soldados dormem e eu caminho.
Lobos famintos a minha procura,
Ecoa meus passos ao longe.
Até quando viverei?
Até quando continuarei a escapar com vida?
Até quando...
Lobos famintos irão existir?
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terça-feira, março 16, 2010 - 20:31
Poesia :
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clayton
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Comentários
Re: Lobos Famintos.
Olá Clayton ,gostei muito da forma que aborda os Lobos , acredito que eles podem ser os nossos medos e montros interiores ou simplesmente os desbores da vida...
Beijos
Susan
Re: Lobos Famintos.
Simplesmente...Lobos famintos. Obrigado Susan
Re: Lobos Famintos.
Os lobos famintos que perseguem a nossa existência...
Existiram, existem e existirão!
Muito bom
Carla
Re: Lobos Famintos.
Faminto como os lobos, assim são as crianças em busca do alimento que é servido atraves do poema. Obigado Carla.
Re: Lobos Famintos.
Trôpego, me vejo a andar pela escuridão da noite.
Nela soldados dormem e eu caminho.
Lobos famintos a minha procura,
Ecoa meus passos ao longe.
O poeta no seu melhor!!!
:-)
Re: Lobos Famintos.
Grato henrique!
Re: Lobos Famintos.
Clayton,
os lobos famintos exitem em dois campos: na vida real e na imaginação entretanto, faz bem em sair do esoonderijo. Caso o devorem, tinhas razão. Caso não o devorem, mantenha a razão pela qual escreves, a poesia!
Abraços, Robson!
Re: Lobos Famintos.
Lobos seram sempre lobos...abraço Robson!