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Madrugada
Choro chuva
e aspiro a noite molhada.
Incomoda-me a falta de estrelas,
malgrado eu sabê-las.
Poesia das três da madrugada.
Hora de "São Nada"
e dos vãos desejos
nessa matina de raros ensejos.
Leito vazio,
inutilmente macio
como navalha sem fio.
Noite sem Lua.
De tudo carente,
ou de tu, somente.
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sexta-feira, dezembro 4, 2009 - 19:17
Poesia :
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Comentários
Re: Madrugada
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
MarneDulinski
Re: Madrugada
Parabéns pelo belo poema.
Gostei imensamente.
Um abraço,
REF
Re: Madrugada
Pai,
Triste madrugada.
Lindo poetar,
Forças
Bjs papai
Re: Madrugada
Fábio,
É um privilégio poder ler tuas escritas! Amei!
:-)
Re: Madrugada
Belo poema, profundo e bem construído.
Parabéns!
Bj
Re: Madrugada
Simplesmente perfeito! Abraços