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MESMO Á TARDINHA Janeiro 2010-01-07
Mesmo á tardinha
No puxar da linha,
Vem sentimento a prumo,
Ardente em queixume.
No puxar da linha
Mão firme,
Que domina,
Frio e fome.
Anzol entranhado
Entre guelras de esperança,
Vivos com escamas,
Saltando, da água saindo…
Mesmo à tardinha
No puxar da linha,
Esperança e alegria,
Pró jantar levar.
Pescador senhor
Sofrimento e dor,
Puxa linha e anzol,
Com carinho e amor…
;-) :roll:
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quinta-feira, janeiro 7, 2010 - 23:59
Poesia :
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Angelo
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Comentários
Re: MESMO Á TARDINHA Janeiro 2010-01-07
Nize, os meus agradecimentos pelo teu simpático e gentil comentário amigo.
Um beijo
Melo
Re: MESMO Á TARDINHA Janeiro 2010-01-07
Obrigada amiga pelas tuas genties palavras de conforto nos comentários que fazes.
Um beijo
Melo
Re: MESMO Á TARDINHA Janeiro 2010-01-07
Que delícia de poema.
amei demais.
bj
Re: MESMO Á TARDINHA Janeiro 2010-01-07
Melo,
A vida de pescador é mesmo sofrida... Altos e baixos, assim como a maré...
Gostei de ler.
BJs
Re: MESMO Á TARDINHA Janeiro 2010-01-07
Obrigado caro amigo Marne pelo seu honroso comentário.
Um abraço
Melo
Re: MESMO Á TARDINHA Janeiro 2010-01-07
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Mesmo à tardinha
No puxar da linha,
Esperança e alegria,
Pró jantar levar.
Meus parabéns,
Marne
Re: MESMO Á TARDINHA Janeiro 2010-01-07
na dor e no sofrimento que um pescador leva o seu dia na arte de pescar.
è para levar depois com amor e carinho à mesa e assim mais uma refeição saborear.
Desejo a todos uma boa leitura e o meu obrigado pela visita.
Um abraço
Melo