CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Minuano a Potengi
Os raios da manhã surgiam, tímidos, por entre os vidros de uma estação do metrô paulistano.
Meus raios da paixão floriram à espera, salientes, a buscar a nau de teus encantos.
Notei que nosso amor é velocista e vai do Minuano a Potengi,
Assim como a proeza do sorriso é caminhar, chegar a ti.
Aceitarei a vida como eu a quiser construir — a cada bloco ou rejunte —
Sim! Sou narcisista e quero lanche — salgadinho ou beirute —
Enquanto meus desejo e prepotência seguem, pares, sempre juntos
À mudança do passado em prol do máximo de um mundo.
Qual será a prosa a ser tecida pelos versos da canção?
Qual será a rota percorrida a fim de encontrar teu coração?
Tais questionamentos, entre outros, pela luz dos olhos me tornaram de vitórias
À solitude desta chuva que fornece, em seu fluxo, a memória.
Que eu me aconchegue aos braços teus que me aliviam.
Que eu me contamine aos lábios teus que me encaminham
A carregar tua paixão por mais que as luzes nos critiquem —
Encontrarás meu coração a cada esquina a que assistires...
Há mais saudade em minha mente que marés sob o luar.
Assim como às paredes, sem teus toques, a bradar,
Me solicito a cada instante por teu corpo — do qual tanto preciso —
A fim de me escorrer em teu calor, em teu amor — no qual me inspiro.
Do Minuano a Potengi é um grande laço — um grande alcance...
Nem tão homérico, gigante, como nosso amor — o enxame
De nossos beijos e carícias, a brindarem pelo mel da eternidade.
Fortaleçamos nossas vidas ao modelo do humanismo a arrebatar uma cidade.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 540 leituras
Add comment
other contents of Caio Vinícius Reginaldo de Souza
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Pensamentos | Via Láctea | 1 | 693 | 03/01/2011 - 15:22 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Neurótico escaleno | 1 | 528 | 02/28/2011 - 21:25 | Português | |
Poesia/Tristeza | Perdoa-me, beldade minha | 0 | 1.008 | 02/28/2011 - 20:06 | inglês | |
Poesia/Canção | Do lado de Lá | 0 | 452 | 02/28/2011 - 00:05 | Português | |
Poesia/Amor | Daqui a pouco... | 0 | 498 | 02/28/2011 - 00:04 | Português | |
Poesia/Amor | Desconstrução | 0 | 410 | 02/28/2011 - 00:04 | Português | |
Poesia/Canção | Bachianna | 0 | 527 | 02/28/2011 - 00:02 | Português | |
Poesia/Tristeza | Pra mim | 0 | 523 | 02/27/2011 - 23:58 | Português | |
Poesia/Amor | Sorriso na voz | 0 | 465 | 02/27/2011 - 23:57 | Português | |
Poesia/Amor | Passado em paralelo | 0 | 487 | 02/27/2011 - 23:57 | Português | |
Poesia/Amor | Castelo de cartas | 0 | 585 | 02/27/2011 - 23:56 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Israel à Palestina | 0 | 496 | 02/27/2011 - 23:55 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Estrada | 0 | 574 | 02/27/2011 - 23:55 | Português | |
Poesia/Comédia | Hey, vovô | 0 | 580 | 02/27/2011 - 23:54 | Português | |
Poesia/Tristeza | Três minutos | 0 | 529 | 02/27/2011 - 23:53 | Português | |
Poesia/Amor | Rasgar de cartas | 0 | 502 | 02/27/2011 - 23:52 | Português | |
Poesia/Amor | Chancelas | 0 | 430 | 02/27/2011 - 23:51 | Português | |
Poesia/Amor | Potes de remédio e papel de chocolate | 0 | 574 | 02/27/2011 - 23:50 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Cão sacrificado | 0 | 626 | 02/27/2011 - 23:48 | Português | |
Poesia/Tristeza | Falta de ar 6815 | 0 | 599 | 02/27/2011 - 23:47 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Inspiração | 0 | 472 | 02/27/2011 - 23:47 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Amor subliminar | 0 | 765 | 02/27/2011 - 23:45 | Português | |
Poesia/Canção | Noite % | 0 | 635 | 02/27/2011 - 23:44 | Português | |
Poesia/Tristeza | Traição | 0 | 353 | 02/27/2011 - 23:42 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Ditadura | 0 | 468 | 02/27/2011 - 23:42 | Português |
Comentários
Minuano a Potengi
Lindo poema de um poeta apaixonado!
Meus parabéns,
MarneDulinski