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MONÓLOGO DO ABANDONADO
Monólogo do abandonado
A dor que ela deixou
Transpassa o meu ser,
Mas não dá o direito
A mim de a outros envolver,
Pois é minha
E de mais ninguém.
Se em outros braços
Alegremente se aquece,
Enquanto de mim se esquece,
Saciando a outro a libido,
Sigo esquecido
Sem deixar rastros.
Em passos lentos pelas ruas
Vagueio nas penumbras
Sem acalanto.
Meu pranto é meu canto!
Em meu desprezível ser
Já não há prazer.
Não quero compaixão!
Quero de volta a paixão
Que de minha vida é a razão.
Não há sentindo em meu viver,
Pois sem ela nada sou; senão
A imagem da solidão.
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Comentários
MONÓLOGO DO ABANDONADO
Lindo e ao mesmo tempo muito triste, este seu poema!
Mas não há mal que sempre dure, porque o bem vence a maldade; meu amigo tudo passa e tudo passará, tenhas paciência, você ou seu personagem do poema, dias melhores virão, e após isto, estarás rindo dessas noites escuras!
Um abraço,
MarneDulinski