CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Não havia pedra
Não havia pedra
não se fez a casa
e por falta de água e de farinha
não se fez o pão
e por não haver pedra
... para a casa, para a escola e para o teatro
e por não haver água nem farinha para o pão
havia a fome e com fome não há vontade para os livros
e não há vontade para o teatro, mas é possível dormir umas horas no teatro.
Mas alguém tirou do bolso o pó de uma pedra soprou e fez uma casa, e soprou e fez um castelo. muitas portas, muitas janelas, fechou as portas, as janelas e começou a imaginar, um lugar onde era possível viver sem nada.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1206 leituras
Add comment
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Pensamentos | a palavra dentro do corpo | 0 | 2.334 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Outros | Não estava nos livros essa angustia | 0 | 2.062 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Há aquele momento em que o gesto decide criar o mundo | 0 | 1.731 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Outros | Por cima do muro | 0 | 2.499 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Contos | A nuvem que é um anjo e que me quer levar para casa | 0 | 1.396 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | A fragilidade do mundo | 0 | 1.336 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Outros | desassunto | 0 | 2.300 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | O desafinador de criações | 0 | 2.656 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Outros | Os meus gastos dias | 0 | 1.378 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Outros | Deitou-lhe terra sobre os pés | 0 | 1.796 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Outros | gatos entre paginas | 0 | 1.244 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Contos | Vais começar a voar | 0 | 1.571 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Poesia/Aforismo | O que se pode fazer quando a noite dorme no teatro | 0 | 1.887 | 11/18/2010 - 15:32 | Português | |
Poesia/Aforismo | Em s Bento ou água benta ou atrevimento | 0 | 2.322 | 11/18/2010 - 15:27 | Português | |
Poesia/Aforismo | Os soldados mostram ás estrelas ferimentos de guerra | 0 | 2.735 | 11/18/2010 - 15:27 | Português | |
Poesia/Aforismo | o entendimento completo da morte. | 0 | 1.006 | 11/18/2010 - 15:15 | Português | |
Poesia/Aforismo | O corpo cansado descançou nos livros | 0 | 1.593 | 11/18/2010 - 15:15 | Português | |
Poesia/Dedicado | Agora é a água dentro dele que canta | 0 | 1.491 | 11/18/2010 - 15:08 | Português | |
Poesia/Comédia | Faço a barba com a caligrafia dos poemas | 0 | 1.086 | 11/18/2010 - 15:01 | Português | |
Poesia/Aforismo | Esclarecimento | 0 | 2.465 | 11/17/2010 - 22:41 | Português | |
Poesia/Comédia | Anda alguem a desacertar o relogio do mundo parte 2 | 0 | 1.379 | 11/17/2010 - 22:41 | Português | |
Poesia/Aforismo | Na rua havia homens feridos | 1 | 1.238 | 09/16/2010 - 15:32 | Português | |
Prosas/Cartas | Carta | 1 | 3.376 | 09/15/2010 - 20:31 | Português | |
Poesia/Aforismo | Quebrasse o frágil vidro do relógio, | 2 | 2.343 | 09/11/2010 - 00:52 | Português | |
Poesia/Aforismo | Quero ouvir outra vez | 1 | 1.481 | 09/10/2010 - 02:52 | Português |
Comentários
Há...
lugares assim!
beijos