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Não pedi à caneta
progressos e intimidações perversas...
Há outras coisas que permanecem dilemas
como cartas ainda nao abertas.
.
Nao pedi à caneta que me escrevesse
raios e trovoada com escrava tentação!
Havia mais do que um mundo que eu lesse
sem saber se tudo era verdade ou ilusão.
.
Nao pedi à caneta versos de poesia
Ou que voasse no meu desejo...
Mas ela trouxe-me as letras da agonia
De te amar sem ter o teu beijo.
rainbowsky
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terça-feira, setembro 7, 2010 - 11:47
Poesia :
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Comentários
Re: Não pedi à caneta
Não pedi à caneta ofícios e problemas...
Que me escrevesse...
Nao pedi à caneta versos de poesia
Ou que voasse no meu desejo...
Mas ela trouxe-me as letras da agonia
De te amar sem ter o teu beijo...
A inspiração ganha vida própria quando amamos!!!
:-)
Re: Não pedi à caneta
Ainda bem que a tua caneta escreve, mesmo sem o pedires, basta apenas que escreva o que sentes.
belissimo poema amigo Rain.
Abraço
Re: Não pedi à caneta
"Há outras coisas que permanecem dilemas
como cartas ainda nao abertas.
.
Nao pedi à caneta que me escrevesse"
Ainda assim, ainda bem q ela te escreve e te partilha connosco!
Um beijinho em ti Rain,
sempre magico ler-te!
Inês
Re: Não pedi à caneta
Essa doença é contagiosa...amar sem sentir mais que a mente do outro a tocar o ser...e a carne que se ilude com o que pensa ser ama e se funde mas descuida das arestas que ferem quando não há mais que um fantasmagórico estado de viver...