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Não vou desistir, não cederei jamais.
	Mesmo aqui perto
	Vou muito além
	Do fim da distância
	Nem se eu me despedaçar
	Vou parar de seguir adiante
	Ao menos por um segundo
	Sobre os estilhaços do meu peito
	Quando o abismo subir ao céu
	E minha mão tocar o chão
	Transbordando pedaços
	Em palavras nos caminhos
	Dos sentidos que se viraram
	Contra mim aos milhões
	Não vou despencar
	Não vou cair através
	Do escuro encoberto
	Onde sangra o fundo
	Do meu peito chamando
	Por todas as partes
	Meu nome
	Continuo em frente
	Ainda que muito machucado
	Nessa longa cicatriz
	Mesmo sendendo a dor
	Com a lágrima salgada
	Caindo do céu negro
	Meu corpo ainda anda
	Com a dor que engana
	Os sentimentos do medo
	Ainda que despadaçado
	Me sinto bem o bastante
	Com as percpções
	Indo em frente
	E adquirindo feridas
	Que estão penetrando
	Violentamente
	Com a velocidade da luz
	Dentro da minha carne
	Quando ainda meu corpo
	Desistir de continuar
	Estarei em mim
	Levantado
	Resistindo com força
	As perfurações das palavras
	Gritando aos ventos
	Sempre ressoando
	Contra meus ouvidos
	Procurando me machucar
	Não vou me entregar
	Sobre a fraqueza
	Onde mora a dor
	Que mastiga meus ossos
	Vou superar o sonho
	Que despeja minha respiração
	E flutua através do horizonte
	Me mantendo em busca
	De um novo recomeço
	Onde a chama queima
	E não me deixa ceder.
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