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Noi não contigo

Cabelos amarrados reinos chorosos
Adotam as gotas bolhas resistentes
No vidro da janela,
Parecia um casco enferrujado e encardido,
Se fosse jovem outra vez veria uma belonave
A perder-se em azul cor de saudade.

Desculpas tropeçam em vazios ventos
Pulsam pulsos cutucando o sangue até a vida.
Um encontro marcado havia lá
Ao lado bem perto do sulfúreo miraculoso
Avesso de si em corpos enredados.

Pegar a boleia do engano
O sopro proposto
O caos como guia

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terça-feira, fevereiro 7, 2012 - 14:22

Poesia :

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Alcantra

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