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NOITE DE TERROR
NOITE DE TERROR
Hoje a noite é mal assombrada
Vampiros sedentos na noite enluarada
Bruxas e feitiços fatais
Magias que não se desmancham mais
Hoje a noite é de terror
O mal a maltratar o amor
Mandingas e oferendas
Sem ninguém que te defendas
Hoje a noite é horripilante
O ser encurvado e claudicante
A máscara que esconde a face deformada
Unhas enormes na mão enrugada
Hoje se ouvem gritos de pavor
Gemidos, suspiros de temor
Onde está o dia?
Por que demora a nascer?
Espantar os espíritos?
fazê-los retroceder?
A noite é longa e cheira estranhos odores
É fria, escura e úmida, estafante
Repleta de martírios e dissabores
Tenebrosa, pesadelo estonteante
Mas o s olhos se abrem
Acorda-te afinal!
Nada é verdadeiro, lembrem
Nada era real!
Brincando de assombração
Só pra mudar o estilo costumeiro
Que só fala com o coração
Resolveu ser zombeteiro
Não tenho medo do mal
Pois o bem em mim é presente
Não prejudico pessoas
Sou tranquila e contente!
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Comentários
Re: NOITE DE TERROR
Olá Gisa
Ainda bem que és contente com a vida
assim este malefícios estão com toda
certeza longe da gente...Gostei do
poema, muito bem elaborado...Parabéns
Beijinhos no coração
Re: NOITE DE TERROR
Acorda-te afinal!
Que pena ser tudo um sonho.Estava a gostar do aspeto maléfico do poema.
Mas quem sou eu.
Acorda-te afinal, Hummm...daria um bom poema este titulo.
Gostei de te ler, prende a atenção.
beijos
Re: NOITE DE TERROR
Olá Gisa.
o poema, introspectivo, é uma viagem ao eu poético
como se fizesse da ironia o exorcismo de uma
amargura latente.
Gostei muito do poema, e destaco sobretudo a parte final do mesmo.
Abraço para si,
Vóny Ferreira