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Noites
A saudade de te ter
de poder ver-te
é tão mais difícil do que o simples não te ter.
Há o invisível
o fantasma das noites que nascem sem ti,
que amanhecem como se tivesses ido.
Ela passa enquanto te procuro no abismo,
o meu sangue derrama-se sobre a memória de quem foste
procurando na expectativa o que és, o que estás a ser,
quem és tu agora?
Existem pessoas que ficam, mesmo quando
partimos sem elas e, o corpo jura ficar
insiste na presença, na força da presença.
Quando acho que o vento levou o sabor do teu carisma,
ficou a energia da tua alma que alaga de vida a rua que iluminaste
em todas as noites onde a lua foi minha.
Não te escrevo, o meu corpo escreve-te, com palavras,
que enganosamente julgam conseguir descrever-te,
são elas, o vinho que a minha alma bebe.
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