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O Cruel
Fútil! Contigo eu nunca gastaria um sorriso!
Isto não é nada além de uma outra ruptura
Na feição de minha alma: um ludibrio preciso
Servindo em minhas tramas mais obscuras...
É de equiparar-se a contra os teus incisivos
Um martelo, o que forja só palavras duras,
Esta cognoscência, da qual eu preciso
A fim de aceitar que no fim nada perdura...
Como assim se não vales nada para mim?
Não me olhe tal quem olha um ser abominável
Por eu não te dar tanto valor quanto ao cobre!
Pois se não haverá distinção entre o rico e o pobre,
Fútil! é para que no momento inevitável
Não seja oferecido-te pior que tu um fim!
16 de junho de 2012 - 17h 23min
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Poesia :
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Comentários
Muito bom!
Os meus parabéns amigo Adolfo.
Esta sua obra magnífica, tem um fundamento meio parecido com o da minha última. Não é bem o mesmo, mas quase.
Claro que a sua maneira de se expressar, denota bem a sua evolução, no mundo da poesia. A minha escrita é menos polida que a sua, mercê da sua riqueza de conhecimentos, que não possuo.
Gostei muito.
Um grande abraço.
Jorge Santos.
Quase, contudo o bastante!
Quase, contudo o bastante! =D
Obrigado pelo comentário.
Um abraço!