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o impulso da lâmina
gravito uniões à chama claustrofóbica
gradeada desintegração por pulso impulsivo
ventanias opiáceas rarefazem visionárias
trémulas à tepidez
faísca insónia às invisibilidades do cárcere
ente impotente desvanecente de silêncio
estrelas com vultos avultam-se
ganchos naufragam à aridez
por sonâmbula hemorragia
implodido tempo à farpa coloidal
e
confundo lâminas às mangas
gorgolejo por sombras liquefeitas
luminescem vermelhos
inominável penetrado às raízes
adorno por caótica progenitura
porque as lanças lampejam
dóceis formas de morrer
em consequência de infinitude
gravei êxtases em chuviscos
porque se nada no esgoto
e
a delinquência enraivece
laminei horizontais nas nádegas
farpados astros rasgados de céu
adorno ao negro veludo
rasguei estrelas cadentes
e
escorri seivas aos cometas
rendilhada epiderme
massajada pela lápide
© Bruno Miguel Resende
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Poesia :
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Comentários
Re: o impulso da lâmina
Já havia esquecido o como é mto bom (e dificl :-P ) te ler
Gostei como sempre
Abraço
Re: o impulso da lâmina
Viva jopeman!
Umas vezes ausente, outras presente, metamorfoses como tudo o resto no existencialismo.
Abraço! ;-)