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O que separa a alma do coração
Sinta o calor que emana de minhas mãos
A sensação inexplicável das batidas do meu coração
Todas as vezes que me aproximo de ti;
Uma luz ilumina a escuridão da alma
O vento toca silenciosamente nosso rosto
E você sorri com os olhos mais lindo que um dia vi.
É tão bom sentir o carinho
Suas mãos acariciando os meus cabelos
E o sussurrar de sua canção mais apaixonada;
Os pensamentos voam sem direção certa
Buscam nos sonhos mais distantes a certeza
De que esse amor será para sempre a fonte de alegria.
Nada pode escapar ao tempo da saudade
As lembranças que tornam os dias suportáveis
Depois que tudo foi desfeito com sua partida repentina;
Uma miragem no deserto escaldante
Não passa de mais uma projeção na mente
Agora tão absorta em seus devaneios cotidianos.
A distância que não pode ser percorrida
É aquela que separa a alma do coração
E apaga dos sonhos toda esperança de uma época;
O tempo que teima em não apagar
As lembranças mais profundas de um amor
Que agora existe apenas no secreto do coração ferido.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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