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O que vem á cabeça

O que vem á cabeça

Curitiba, 13 de maio de 2011 00h12min.


Não, Jéssica você não gosta e nunca gostou de mim.
Não se faça de vitima nem tente negar porque foi assim
Se de mim você tivesse gostado, não teria me largado
Eu seria seu único namorado e comigo teria casado

Eu não posso culpá-la por minha atual situação
De forma lógica e sentimental, é culpa minha o meu coração.
Estar sofrendo sem ninguém até hoje, sem carinho
Mas os meus erros tem uma protagonista, eu adivinho
Não é culpa sua, mas minha, por ter acabado sozinho
Por ter amado tanto uma mulher cheia de espinho

Com toda a delicadeza
Me desculpe vossa “princesa”
Não irei mais te incomodar
Você não precisará mais reclamar

Meu erro foi amar alguém falsa e sem coração
É culpa minha você ter me deixado
Por ter semeado amor no lugar errado
Mas o alvo os meus erros é seu em qualquer direção

Para você, Jéssica
Aquela que jurou amor eterno
Nada tenho para lhe dizer
Apenas manda-la para o inferno


Perdoa-me leitora, por essa viagem
Esqueça esse poema, e retoque sua maquiagem


Helder Henrique do Nascimento Peres

 

 


O que vem á cabeça

Curitiba, 13 de maio de 2011 00h12min.


Não, Jéssica você não gosta e nunca gostou de mim.
Não se faça de vitima nem tente negar porque foi assim
Se de mim você tivesse gostado, não teria me largado
Eu seria seu único namorado e comigo teria casado

Eu não posso culpá-la por minha atual situação
De forma lógica e sentimental, é culpa minha o meu coração.
Estar sofrendo sem ninguém até hoje, sem carinho
Mas os meus erros tem uma protagonista, eu adivinho
Não é culpa sua, mas minha, por ter acabado sozinho
Por ter amado tanto uma mulher cheia de espinho

Com toda a delicadeza
Me desculpe vossa “princesa”
Não irei mais te incomodar
Você não precisará mais reclamar

Meu erro foi amar alguém falsa e sem coração
É culpa minha você ter me deixado
Por ter semeado amor no lugar errado
Mas o alvo os meus erros é seu em qualquer direção

Para você, Jéssica
Aquela que jurou amor eterno
Nada tenho para lhe dizer
Apenas manda-la para o inferno


Perdoa-me leitora, por essa viagem
Esqueça esse poema, e retoque sua maquiagem


Helder Henrique do Nascimento Peres

 

 


 

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domingo, maio 22, 2011 - 20:49

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Helder Poeta

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