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O sítio da acácia
No lugar onde aprendi a dizer o teu nome
Abri um buraco fundo e plantei uma acácia,
Que cresceu até o infinito.
Vieram as aves em sucessivas primaveras
E fizeram ninhos quentes e macios
E criaram os filhotes,
Como se do alto daquela acácia florida
Fosse possível alcançar o céu.
Hoje, que o céu ficou plúmbeo,
Duma angústia com lágrimas de chuva
Nos olhos,
Já não me lembro que nome era o teu...
Sei apenas que a acácia está velha,
Como eu!
Em 19.dez.2011, pelas 23h00
PC
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domingo, janeiro 29, 2012 - 17:22
Poesia :
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Comentários
Sê bem-vindo!
Muito bonito Paulo César, gostei de te ler. Parabéns!
Sê muito bem-vindo!
Abraços meus
Jorge Humberto
Tão lindo! Um abraço.
Tão lindo!
Um abraço.