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O Saber
De um nível anatômico! se puderes ver,
Honremos a superioridade do Estudo!
E sabendo que não se pode saber tudo
Também glorifiquemos o alto Não Saber!
Não se pode saber tudo, é fato, contudo
Sensatos sendo, sempre evitando dizer
Tudo tal Aristósteles disse que há de ser,
Só assim, ao menos! saberemos sobre o Tudo!
Percamos-nos na encruzilhada sensorial
Da Dúvida! Da complexa trama neural
Desatemos os nós que mantêm amarrada
A mente sub (algumas pétalas de) rosa
E pensemos, a contemplar uma tabula rasa:
Como saber algo se não sabemos nada?
26 de junho de 2012 - 16h 54min
Adolfo J. de Lima
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Comentários
Quanto mais sei, masi sei que
Quanto mais sei, masi sei que nada sei...
"Como saber algo, se não sabemos nada?".
Sim, a humildade faria bem aos homens...
Vejo que cultivas a delicada arte do soneto.
Pede verdadeiros malabarismos!
Um abraço!
Filosofia
Verdade, faria bastante bem... E a impressão que tenho é a de que a Humildade seja a mãe de todas as boas virtudes, de todas as boas coisas que o homem tem a oferecer.
Muitíssimo obrigado pela tua visita =D
Ah! e quanto ao malabarismo: com o tempo pega-se o jeito, não é mesmo? =DDD
Um abraço!!!
É sempre tão pouco aquilo que
É sempre tão pouco
aquilo que se sabe
e existe tanto louco
que no seu ego mal cabe...
Uma temática sempre atual
e pertinente.
Saudações
Abilio
Ignorância
Tudo verdade o que comentaste, caro Abílio.
E este poema eu dedico principalmente a todos os idiotas que, impertinentes, insistiam em dizer, especialmente aos que não queriam ouvir suas babozeiras, que as aulas de filosofia nunca lhes serviriam em nada.
Até mais!