CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O Saber
De um nível anatômico! se puderes ver,
Honremos a superioridade do Estudo!
E sabendo que não se pode saber tudo
Também glorifiquemos o alto Não Saber!
Não se pode saber tudo, é fato, contudo
Sensatos sendo, sempre evitando dizer
Tudo tal Aristósteles disse que há de ser,
Só assim, ao menos! saberemos sobre o Tudo!
Percamos-nos na encruzilhada sensorial
Da Dúvida! Da complexa trama neural
Desatemos os nós que mantêm amarrada
A mente sub (algumas pétalas de) rosa
E pensemos, a contemplar uma tabula rasa:
Como saber algo se não sabemos nada?
26 de junho de 2012 - 16h 54min
Adolfo J. de Lima
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1760 leituras
Add comment
other contents of Adolfo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | Sinestesias | 0 | 2.407 | 07/20/2012 - 12:44 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | Meninas são malvadas | 2 | 2.263 | 07/02/2012 - 14:42 | Português | |
Poesia/Soneto | Sorriso no canto da boca - O que o meu pai chamaria de "poema autodestrutivo" II | 2 | 2.433 | 07/01/2012 - 23:51 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Então que seja | 3 | 3.321 | 07/01/2012 - 23:42 | Português | |
Poesia/Soneto | Candura | 4 | 1.701 | 06/30/2012 - 19:17 | Português | |
Poesia/Amor | Para recordar | 3 | 1.607 | 06/30/2012 - 19:13 | Português | |
Poesia/Dedicado | Adão e Eva | 3 | 1.380 | 06/30/2012 - 19:08 | Português | |
Poesia/Soneto | Prometeu | 2 | 1.203 | 06/30/2012 - 19:04 | Português | |
Poesia/Soneto | O Saber | 4 | 1.760 | 06/29/2012 - 21:19 | Português | |
Poesia/Soneto | Ralo | 0 | 1.165 | 06/29/2012 - 13:33 | Português | |
Poesia/Soneto | Do calar o triste tom | 1 | 2.493 | 06/24/2012 - 18:53 | Português | |
Poesia/Amor | O amor, talvez seja o amor mais um vício... | 4 | 956 | 06/22/2012 - 18:32 | Português | |
Poesia/Soneto | O Cruel | 2 | 1.061 | 06/22/2012 - 18:25 | Português | |
Poesia/Soneto | Involução | 2 | 1.779 | 06/21/2012 - 21:31 | Português | |
Poesia/Soneto | Canto da desolação II | 3 | 1.545 | 06/15/2012 - 19:33 | Português | |
Poesia/Geral | Canto da desolação - Parte II | 2 | 1.400 | 06/15/2012 - 19:23 | Português | |
Poesia/Geral | Canto da desolação - Parte I | 2 | 1.886 | 06/15/2012 - 19:13 | Português | |
Poesia/Soneto | Dama Última | 2 | 1.068 | 06/15/2012 - 15:29 | Português | |
Poesia/Dedicado | À luz | 4 | 1.836 | 06/14/2012 - 21:58 | Português | |
Poesia/Soneto | Tributo a Augusto dos Anjos XXII - Metropolis III: (Re)Feição de Ogum | 1 | 1.999 | 06/13/2012 - 21:36 | Português | |
Poesia/Soneto | Tributo a Augusto dos Anjos XX - Metropolis II | 5 | 2.018 | 06/10/2012 - 17:58 | Português | |
![]() |
Videos/Música | Epica - Kingdom of Heaven (A New Age Dawns - Part V) | 0 | 6.471 | 06/10/2012 - 15:45 | inglês |
![]() |
Fotos/Paisagens | Eu... | 0 | 3.235 | 06/10/2012 - 06:19 | Português |
Poesia/Pensamentos | O Ódio | 1 | 1.483 | 06/09/2012 - 12:18 | Português | |
![]() |
Videos/Música | The Imperial March - Epica | 0 | 2.677 | 06/08/2012 - 23:03 | Português |
Comentários
Quanto mais sei, masi sei que
Quanto mais sei, masi sei que nada sei...
"Como saber algo, se não sabemos nada?".
Sim, a humildade faria bem aos homens...
Vejo que cultivas a delicada arte do soneto.
Pede verdadeiros malabarismos!
Um abraço!
Filosofia
Verdade, faria bastante bem... E a impressão que tenho é a de que a Humildade seja a mãe de todas as boas virtudes, de todas as boas coisas que o homem tem a oferecer.
Muitíssimo obrigado pela tua visita =D
Ah! e quanto ao malabarismo: com o tempo pega-se o jeito, não é mesmo? =DDD
Um abraço!!!
É sempre tão pouco aquilo que
É sempre tão pouco
aquilo que se sabe
e existe tanto louco
que no seu ego mal cabe...
Uma temática sempre atual
e pertinente.
Saudações
Abilio
Ignorância
Tudo verdade o que comentaste, caro Abílio.
E este poema eu dedico principalmente a todos os idiotas que, impertinentes, insistiam em dizer, especialmente aos que não queriam ouvir suas babozeiras, que as aulas de filosofia nunca lhes serviriam em nada.
Até mais!