CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O Saber
De um nível anatômico! se puderes ver,
Honremos a superioridade do Estudo!
E sabendo que não se pode saber tudo
Também glorifiquemos o alto Não Saber!
Não se pode saber tudo, é fato, contudo
Sensatos sendo, sempre evitando dizer
Tudo tal Aristósteles disse que há de ser,
Só assim, ao menos! saberemos sobre o Tudo!
Percamos-nos na encruzilhada sensorial
Da Dúvida! Da complexa trama neural
Desatemos os nós que mantêm amarrada
A mente sub (algumas pétalas de) rosa
E pensemos, a contemplar uma tabula rasa:
Como saber algo se não sabemos nada?
26 de junho de 2012 - 16h 54min
Adolfo J. de Lima
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1761 leituras
Add comment
other contents of Adolfo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Soneto | Se o nosso merecido reconhecimento | 0 | 1.345 | 12/31/2012 - 13:21 | Português | |
Poesia/Soneto | Que será de mim? | 0 | 1.295 | 12/31/2012 - 13:12 | Português | |
Poesia/Soneto | Somente depois de morta | 0 | 1.430 | 12/30/2012 - 22:46 | Português | |
Poesia/Dedicado | Piercing | 0 | 2.158 | 12/24/2012 - 00:09 | Português | |
Poesia/Soneto | Calo | 0 | 1.656 | 12/23/2012 - 22:44 | Português | |
Poesia/Dedicado | Ousado eu? | 0 | 1.374 | 12/14/2012 - 01:28 | Português | |
Poesia/Soneto | Vela de cera | 4 | 1.568 | 12/11/2012 - 22:32 | Português | |
Poesia/Soneto | Copo minguante | 0 | 1.649 | 12/09/2012 - 20:29 | Português | |
Poesia/Soneto | Cinza | 0 | 1.918 | 12/09/2012 - 00:19 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Dístico da Anjiquinhos | 0 | 1.762 | 12/08/2012 - 05:02 | Português | |
Poesia/Soneto | Soneto feito de traição V | 1 | 1.808 | 12/03/2012 - 15:42 | Português | |
Poesia/Soneto | Pois os extremos foste | 0 | 1.825 | 11/30/2012 - 19:17 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Versos Universias VIII | 0 | 1.462 | 11/29/2012 - 20:05 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Versos Universais VII | 1 | 1.540 | 11/29/2012 - 15:57 | Português | |
Poesia/Geral | Poesia convulsionada | 3 | 945 | 11/27/2012 - 15:56 | Português | |
Poesia/Soneto | Soneto feito de traição | 2 | 1.672 | 11/27/2012 - 15:43 | Português | |
Poesia/Soneto | A Existencialidade das crises ou crises existenciais | 0 | 1.356 | 11/26/2012 - 22:37 | Português | |
Poesia/Meditação | Versos Universais VI | 1 | 1.968 | 11/23/2012 - 17:54 | Português | |
Poesia/Dedicado | À timidez dos cabelos escovados | 2 | 1.608 | 11/22/2012 - 21:09 | Português | |
Poesia/Dedicado | Sexteto à minha avó Joana | 0 | 1.134 | 11/21/2012 - 01:22 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Deathmetal | 1 | 1.928 | 11/17/2012 - 17:22 | Português | |
Anúncios/Outros - Oferece-se | 17 | 0 | 5.893 | 11/17/2012 - 06:52 | Português | |
Poesia/Geral | 17 | 0 | 2.274 | 11/17/2012 - 06:49 | Português | |
Poesia/Intervenção | "É fácil falar em abortar, Afinal você já nasceu." | 2 | 5.075 | 11/15/2012 - 18:58 | Português | |
Poesia/Intervenção | Estágio | 2 | 1.762 | 11/13/2012 - 19:54 | Português |
Comentários
Quanto mais sei, masi sei que
Quanto mais sei, masi sei que nada sei...
"Como saber algo, se não sabemos nada?".
Sim, a humildade faria bem aos homens...
Vejo que cultivas a delicada arte do soneto.
Pede verdadeiros malabarismos!
Um abraço!
Filosofia
Verdade, faria bastante bem... E a impressão que tenho é a de que a Humildade seja a mãe de todas as boas virtudes, de todas as boas coisas que o homem tem a oferecer.
Muitíssimo obrigado pela tua visita =D
Ah! e quanto ao malabarismo: com o tempo pega-se o jeito, não é mesmo? =DDD
Um abraço!!!
É sempre tão pouco aquilo que
É sempre tão pouco
aquilo que se sabe
e existe tanto louco
que no seu ego mal cabe...
Uma temática sempre atual
e pertinente.
Saudações
Abilio
Ignorância
Tudo verdade o que comentaste, caro Abílio.
E este poema eu dedico principalmente a todos os idiotas que, impertinentes, insistiam em dizer, especialmente aos que não queriam ouvir suas babozeiras, que as aulas de filosofia nunca lhes serviriam em nada.
Até mais!