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O templário
Meu corpo é o meu templo,
Onde oro silenciosamente,
Onde ouço minha voz ausente
E os ecos, que entoam, contemplo;
Na nave do meu peito.
Todo dia vem me consagrar
O sol, nascido no oriente,
Que desperta meu inconsciente
E resplandesce meu altar
Sagrado, branco e perfeito.
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terça-feira, junho 12, 2012 - 02:12
Poesia :
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Comentários
Agto. dos Ajs.
Quanto ao teu abraço "A flor deixei na lápide de Augusto dos Anjos", meu caro, estou escrevendo "A flor deixada na lápide de Augusto dos Anjos"... Posto por aqui o mais breve ((:
Um abraço!
Ansioso por ler. Um abraço,
Ansioso por ler. Um abraço, amigo.
Ansioso por
Ansioso por terminar:
Sofrendo de um bloqueio meio estranho rsrsrs: começo o poema e não findo, vários ao mesmo tempo. Volto depois a fim de findá-los, me pego fazendo de um incompleto dois poemas... Mas findo-os que eu sei rsrsrsrs.
Sem bem que já dizia Olavo Bilac ser esta uma "Profissão de Fé".
Um abraço!
Sei bem como é. Pinte teu
Sei bem como é. Pinte teu quadro com uma pincelada por vez.
Paz Profunda °.°
E o jeito? :-S Saudações!
E o jeito? :-S
Saudações!
Findei! http://worldartfriend
Findei!
http://worldartfriends.com/pt/club/poesia/flor-deixada-na-l%C3%A1pide-de...
Amigo, gostei muito. Estou em
Amigo, gostei muito. Estou em viagem, quando tiver mais tempo deixarei um recado à altura do seu soneto. Um abraço.
No aguardo, então :) Até!!!
No aguardo, então :)
Até!!!
Amigo Adolfo,Lisongeado e ao
Amigo Adolfo,
Lisonjeado e ao mesmo tempo um pouco constrangido ao ser comparado, mesmo que apenas pela temática, ao GRANDE Augusto dos Anjos. Confesso que li "Vandalismo" muitas vezes e quando escrevi o meu "templário" já o conhecia, porém, nunca tive a intenção de voltar a caminhar em terras já pisadas por um gênio. Apenas me sinto um templário, dentro de meu próprio corpo e, dentro dele, oro e choro minhas ladainhas.
Final e felizmente, fica a grande diferença entre um simples mortal e um genial: enquanto um contempla, magnifica e cuida; o outro arrasa, rompe e se desfaz.
Um grande abraço do amigo,
Cortilio
Vandalismo
Vandalismo - Augusto dos Anjos
Meu coração tem catedrais imensas,
Templos de priscas e longínquas datas,
Onde um nume de amor, em serenatas,
Canta a aleluia virginal das crenças.
Na ogiva fúlgida e nas colunatas
Vertem lustrais irradiações intensas
Cintilações de lâmpadas suspensas
E as ametistas e os florões e as pratas.
Como os velhos Templários medievais
Entrei um dia nessas catedrais
E nesses templos claros e risonhos ...
E erguendo os gládios e brandindo as hastas,
No desespero dos iconoclastas
Quebrei a imagem dos meus próprios sonhos!