CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O TEMPO É POUCO PARA SABER
O tempo é pouco para saber
Quando sabemos muito já não temos muito tempo,
O que a vida nos foi ensinando, no tempo se vai perdendo,
O passado vai crescendo e o futuro se vai apagando,
Pois o tempo nunca pára e para trás vamos ficando.
Tudo fica e de nós apenas pode ficar a lembrança,
De toda a nossa sabedoria mas não da nossa esperança,
Tudo o tempo consome, apenas fica a nossa história
Que também morrerá quando morrer a nossa memória.
Quando sabemos muito já não temos muito tempo,
Já vivemos o nosso prazo e o tempo nos foi comendo,
Desde o princípio ao tempo quando a vida aconteceu,
Até chegar aqui quando o corpo já envelheceu.
O saber nos faz feliz quando há vontade de aprender,
Por que o saber não ocupa lugar nem faz doer,
Por essa razão o saber é bom, é infinito,
Quanto mais se aprende mais o saber é incógnito.
O tempo nos vai ensinando quando a sabedoria é antiga,
A nossa idade acompanha o corpo na sua fadiga,
E sendo o saber eterno todo ele não o sabemos jamais,
Dele nunca nos devemos cansar, pois nunca é demais.
Quando sabemos muito já não temos muito tempo,
Para continuar a meter mais saber no pensamento,
Não temos o tempo todo para continuar a aprender,
E depois o muito que sabemos connosco vai morrer.
Tavira, 15 de Março de 2011 - Estêvão
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 744 leituras
other contents of José Custódio Estêvão
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Pensamentos | A NATUREZA É MÃE | 0 | 844 | 09/13/2012 - 09:47 | Português | |
Poesia/Amizade | OS SORRISOS NÃO DOEM | 0 | 381 | 09/13/2012 - 09:43 | Português | |
Poesia/Pensamentos | VIVOS SÃO | 0 | 992 | 09/13/2012 - 09:39 | Português | |
Poesia/Meditação | SOU EU E NADA SOU | 0 | 1.418 | 09/12/2012 - 09:49 | Português | |
Poesia/Pensamentos | SOU DO MUNDO | 0 | 589 | 09/12/2012 - 09:42 | Português | |
Poesia/Tristeza | O TEMPO QUE DESPERDIÇAMOS | 0 | 1.427 | 09/12/2012 - 09:39 | Português | |
Poesia/Desilusão | O LUGAR DO MEU DESEJO | 0 | 689 | 09/11/2012 - 10:36 | Português | |
Poesia/Meditação | ASAS SEM RUMO | 0 | 874 | 09/11/2012 - 10:29 | Português | |
Poesia/Amor | UMA CARTA FECHADA | 0 | 424 | 09/11/2012 - 10:26 | Português | |
Poesia/Pensamentos | ALMA MINHA | 0 | 990 | 09/10/2012 - 10:10 | Português | |
Poesia/Pensamentos | SABIDO NÃO SOU | 0 | 1.339 | 09/10/2012 - 10:03 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DIVAGAÇÃO | 0 | 593 | 09/10/2012 - 10:00 | Português | |
Poesia/Meditação | O SILÊNCIO CHAMA POR MIM | 0 | 705 | 09/09/2012 - 11:57 | Português | |
Poesia/Fantasia | ELA GOSTA DE SE VER | 0 | 1.100 | 09/09/2012 - 11:51 | Português | |
Poesia/Paixão | QUANDO OS VIOLINOS TOCAM | 0 | 1.360 | 09/09/2012 - 11:47 | Português | |
Poesia/Pensamentos | QUANDO UM HOMEM CHORA | 2 | 707 | 09/08/2012 - 21:55 | Português | |
Poesia/Alegria | COM TODO O AMOR | 0 | 592 | 09/08/2012 - 11:28 | Português | |
Poesia/Amor | TENHO DUAS AMANTES | 0 | 535 | 09/08/2012 - 11:25 | Português | |
Poesia/Meditação | VENHAM A MIM AS CRIANCINHAS | 0 | 525 | 09/08/2012 - 11:21 | Português | |
Poesia/Amor | À MINHA GATA | 0 | 1.325 | 09/07/2012 - 09:29 | Português | |
Poesia/Amor | O AMOR NÃO SE VENDE | 0 | 357 | 09/07/2012 - 09:26 | Português | |
Poesia/Amor | HÁ AMOR EM QUALQUER LUGAR | 0 | 595 | 09/06/2012 - 09:59 | Português | |
Poesia/Pensamentos | SONHANDO | 0 | 631 | 09/06/2012 - 09:54 | Português | |
Poesia/Amor | BAILANDO | 0 | 871 | 09/06/2012 - 09:50 | Português | |
Poesia/Pensamentos | QUATRO LETRAS APENAS | 0 | 358 | 09/05/2012 - 10:41 | Português |
Add comment