CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O TEMPO É POUCO PARA SABER
O tempo é pouco para saber
Quando sabemos muito já não temos muito tempo,
O que a vida nos foi ensinando, no tempo se vai perdendo,
O passado vai crescendo e o futuro se vai apagando,
Pois o tempo nunca pára e para trás vamos ficando.
Tudo fica e de nós apenas pode ficar a lembrança,
De toda a nossa sabedoria mas não da nossa esperança,
Tudo o tempo consome, apenas fica a nossa história
Que também morrerá quando morrer a nossa memória.
Quando sabemos muito já não temos muito tempo,
Já vivemos o nosso prazo e o tempo nos foi comendo,
Desde o princípio ao tempo quando a vida aconteceu,
Até chegar aqui quando o corpo já envelheceu.
O saber nos faz feliz quando há vontade de aprender,
Por que o saber não ocupa lugar nem faz doer,
Por essa razão o saber é bom, é infinito,
Quanto mais se aprende mais o saber é incógnito.
O tempo nos vai ensinando quando a sabedoria é antiga,
A nossa idade acompanha o corpo na sua fadiga,
E sendo o saber eterno todo ele não o sabemos jamais,
Dele nunca nos devemos cansar, pois nunca é demais.
Quando sabemos muito já não temos muito tempo,
Para continuar a meter mais saber no pensamento,
Não temos o tempo todo para continuar a aprender,
E depois o muito que sabemos connosco vai morrer.
Tavira, 15 de Março de 2011 - Estêvão
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2756 leituras
other contents of José Custódio Estêvão
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | ERA UMA VEZ | 0 | 1.330 | 04/25/2012 - 09:51 | Português | |
Poesia/Amizade | SER AMIGO | 0 | 1.848 | 04/25/2012 - 09:51 | Português | |
Poesia/Geral | O MAL E O BEM | 0 | 1.316 | 04/25/2012 - 09:48 | Português | |
Poesia/Amor | CONCHA PRETA | 0 | 558 | 04/24/2012 - 09:20 | Português | |
Prosas/Contos | ESTRELAS DO CÉU | 0 | 2.223 | 04/24/2012 - 09:09 | Português | |
Poesia/Tristeza | INDIGNAÇÃO | 4 | 2.953 | 04/23/2012 - 20:48 | Português | |
Poesia/Geral | SIM OU NÃO | 0 | 2.634 | 04/23/2012 - 09:59 | Português | |
Poesia/Geral | ELA NUNCA FALHA | 0 | 2.683 | 04/23/2012 - 09:53 | Português | |
Poesia/Meditação | FLORES SILVESTRES | 0 | 1.465 | 04/22/2012 - 10:50 | Português | |
Prosas/Contos | A TERRA E OS MANOS KIRI-KORÓ | 0 | 3.826 | 04/22/2012 - 10:43 | Português | |
Poesia/Amor | A BELA ADORMECIDA | 0 | 2.827 | 04/22/2012 - 10:38 | Português | |
Poesia/Fantasia | CORES | 2 | 1.928 | 04/21/2012 - 14:57 | Português | |
Poesia/Geral | A VERDADE | 2 | 1.496 | 04/21/2012 - 14:36 | Português | |
Poesia/Geral | JULGAR | 2 | 1.182 | 04/21/2012 - 14:34 | Português | |
Poesia/Fantasia | BRINQUEDOS | 0 | 1.874 | 04/21/2012 - 14:26 | Português | |
Poesia/Geral | PINGO A PINGO | 1 | 1.218 | 04/21/2012 - 14:25 | Português | |
Poesia/Geral | AQUELE MENINO | 1 | 1.811 | 04/21/2012 - 03:51 | Português | |
Poesia/Geral | NAQUELA FONTE | 1 | 1.151 | 04/21/2012 - 03:48 | Português | |
Poesia/Geral | RAÇAS | 1 | 1.711 | 04/21/2012 - 03:46 | Português | |
Poesia/Geral | SONHOS DE MENINO | 3 | 1.774 | 04/21/2012 - 03:45 | Português | |
Prosas/Mistério | ONDAS DO MAR | 1 | 3.354 | 04/21/2012 - 03:44 | Português | |
Poesia/Geral | LOBOS DO MAR | 1 | 1.878 | 04/21/2012 - 03:43 | Português | |
Poesia/Geral | A MINHA GATA | 1 | 765 | 04/21/2012 - 03:42 | Português | |
Poesia/Geral | DIGNIDADE | 2 | 2.600 | 04/17/2012 - 09:34 | Português | |
Poesia/Meditação | IGNORADOS | 0 | 1.747 | 04/17/2012 - 09:07 | Português |
Add comment