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Onde estão às poesias dos que são mortos?
Quem pode decompor as esmolas
Saciar a fome
Suprimir a solidão existente?
Essa angústia que aflige o coração
Esse animal feroz que persegue a alma
Nos silêncios do vazio existencial.
Abate.
Mortes.
Extermínios.
A dor expressa na face triste do mendigo
Que vomita o que comeu.
Quem pode abocanhar o pão da humilhação?
Onde estão às poesias
Dos que são mortos pelas madrugadas?
Sou um hospedeiro que devora tudo
Que ingere bebidas
Que defeca ignorância
E lamenta pelos que desviam os impostos
Que são pagos por gente explorada.
Que merda somos nós?
Caminhando por um mundo cheio de gente ignóbil
Que nos causam vergonha e sofrimento.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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