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Pós
Como febre violenta,
fúria que tudo arrebenta
e alma que o Diabo atenta,
queimamo-nos nessa alcova
em que nada se reprova.
E depois de tal brasa,
aninho-te sob braço e asa;
e te conto a outra história
que retive na memória.
Tão bom percorrer tua nudez,
esse gosto de xeres
esse mistério xadres.
Contigo adormecer,
contigo sonhar.
Esperando não tardar
o momento de ficar.
Apagar o dia
e toda melancolia;
e saber porque nunca ia
de teu laço que já me prendia.
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terça-feira, maio 25, 2010 - 19:48
Poesia :
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Comentários
Re: Pós
Um poema de construção interessante...com imagens interessantes, bem conseguido, com espirito e coração.
Um poema ao amor e sobre o amor e os prazeres que dele vêm.