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"Palvras ao Vento"

As vezes palavras jogadas ao vento,
Valem mais que palavras guardadas.
Mas as vezes guardo somente para mim.
Magoou me próprio coração,sem noção do que fazer.
Não quero mais essa vida.
Afogo meu coração com o próprio sangue que dele jorra.
Ando em caminhos com pedras pontiaguda,que ferem meus pés.
E com os olhos cheios de lágrimas,ainda não aprendi a chorar.
Até quando viverei assim?
Não consigo raciocinar,nem viver.
Não vivo.
As vezes palavras ao abismo valem mais que palavras sérias.
Por isso,jogo meu destino aos cães,para ver se eles conseguem desvendar.
Vivo acada dia ,em um sofrimento pouco.
Choro sangue,e dele me alimento.
Bebo desprezo,e dele me mato aos poucos.
Sempre acordo,mais volto a dormir.
E nunca saio do meu eterno pesadelo.

                                                                                                      Autor:Verton Brandino da Silva(31/08/2010)
                                                                                                                                   São Paulo

 

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sábado, abril 16, 2011 - 03:08

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Verton Brandino da Silva

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Comentários

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"Palvras ao Vento"

Lindo seu texto, mas muito triste!

Muitas vezes, mudando nossos pensamentos, mudamos da infelicidade para a  felicidade,

essa vida é linda, olhando as coisas boas, as ruins passam e a gente nem se percebe!

Meus parabéns,

MarneDulinski

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