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Paradigma das Anormalidades Divulgadas
Charuto cubano
Suspenso em húmidos lábios
Sublime melodia se desprega
Sem pausas
Deste velho piano
Muitos anos passados
Deixaram vazia e abandonada
A garrafa transparente
Cristalizada
Refletem-se os tons
Nas firmes lombadas de couro
Dispostas ao acaso
Vislumbre do que se aproxima
Vermelho vestido
Encarnado em suspiro
Porta aberta distinta
Sobre a mesa redonda
Passagem transversal
Inerente a vários domínios
Quase inesperada ostentação
Espaço transbordante de vazio
Pleno de ambiguidades
Mãos suaves
Medindo o comprimento
Contorno de linhas invisíveis
Eleva-se o ânimo
Sem outras distrações
Ponto disperso
Que o olhar não suspende
Por quanto querer
Tão pouco se sabe
Ideia sem vínculo
Paradigma de anormalidades acentuadas
Recurso ilimitado às palavras
Poder do verbo
No princípio
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Comentários
Venham os filtros, as sondas
Venham os filtros, as sondas e os radares.
Tudo o que existe define-se pela norma. Tudo o que foge da norma, tem uma norma intríseca.
Lá dizia J.S que "O caos é uma ordem por decífrar"
e dizia Pedro Paixão " ...sei lá se sou excêntrico! Eu não conheço o meu centro!..."
... já agora, vale a pena fantasiar com isto.
Abraço.