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Hoje
despedacei-me
no sentido de viver.
Alegria que me foge
nas horas curtas
de te ver.
Sou um
sem voltar a ser dois...
num zero raro
onde o depois
é mágoa sem amparo...
Desesperado
agora
tento morrer...
preferindo ser levado...
para onde ninguém mora...
26 de Abril de 2011
Tristão de Andrade
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terça-feira, abril 26, 2011 - 13:52
Poesia :
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tristaodeandrade
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Comentários
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Lindo poema, gostei muito!
Mas não vou te acompanhar agora...
Boa viagem, um abraço,
MarneDulinski