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POEMA À lUA
Poema à Lua
Quando o Sol bate na Lua,
Ela fica toda nua,
Mostra o seu corpo de prata,
Toda redonda como parece,
Com as nódoas que o tempo lhe tece,
Com a sua cara de gata.
Todos os dias nos mostra os pés,
Com o vai e vem das marés,
Que ao mar ela ordena,
Vai subindo e vai descendo,
Toda risonha vai agradecendo,
Quando o amor lhe acena.
Quando nos mostra a cara cheia,
Parece uma moça plebeia,
Da nossa Terra que ela adora,
Lá do alto toda importante,
Nasce sempre a jusante,
E todos os dias se vai embora.
Quando do Sol ela se esconde,
Ela vai não sei para onde,
E por uns tempos não se deixa ver,
Depois regressa toda magrinha,
Mostra – nos uma redonda tirinha,,
Do seu corpo que quer esconder.
A Lua quando se deita,
Muitos olhos ela deleita,
Mas o tempo vai mudar,
Vai mandar chuva ou vento forte,
Seja do Sul ou do Norte,
Temos que nos abrigar.
Nas suas lindas noites de luar,
Beija a serra e beija o mar,
Faz desabrochar o amor,
À Natureza ela vai dando,
Crianças que se vão gerando,
Como o plantar duma flor.
Quando as nuvens escondem a Lua,
A chuva corre na rua,
O campo é pintado de verde,
Dá de beber a quem tem sede,
Mas pouca gente percebe,
Que tudo se transforma, nada se perde.
A ti Lua, dedico este poema,
Tu própria foste o seu tema,
Que tanto me agrada escrever,
Deste-me esta minha inspiração,
Que me enche a alma e o coração,
E enriquece o meu saber.
Tavira, 24 de Agosto de 2009 - Estêvão
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