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Por enquanto

De repente um silêncio absoluto... Um sepulcro,
É escombro, alguém me chama!
Ouço o seu silêncio,
Sinto o seu respirar, alguém me chama.
Deixo-me levar pelo vento
Deixe-me ouvir o seu silêncio!
Segura a minha mão e sinta o meu pulsar
Veja as flores em meu caminho, deixe os espinhos.
Vem, caminha comigo.
Seja o meu sonho ou o meu silêncio

O sol já se foi e a noite cai calada
Aposto que você não me conhece
Sinto isso, vejo em seu olhar.
Aonde você vai?
Calada você passa...
Meu Deus, onde estou? Quem sou, e aonde vou?
Acredito que o mundo não me quer
É um absurdo
Vejo estrela no mar
E um oceano no deserto
Talvez alguém me explique o inexplicável
Não sei!

Calado fico aqui no meu canto meditando os meus porquês
Quaisquer coisas que me toque,
Que me inspire ou que me inquieta
Talvez um oásis em cada olhar
Talvez alguém me espere
Meus livros, meus amigos, flores de qualquer jardim.
Calado fico aqui, somente eu e meus pensamentos.
Talvez alguém me explique...

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domingo, maio 15, 2011 - 15:27

Poesia :

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Luiz Proença

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