CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Quando o sol se derrete
Quando o sol se derrete em tuas mãos
e a água inunda o teu sexo
quando tudo isso
é transpiração
e o que sai da voz
não tem nexo.
Quando o olhar
fica mais turvo
e o velho finge o novo
e a escuridão
é o incerto da vida
e qualquer coisa
é a medida da solidão
Quando tu me dás
o que não tens
e o calor que faz
vem de ninguem
e quando alguem
é essa tentação
de não ter nada e ter o céu.
Quando o sol se derrete em tuas mãos
e quando tudo isso é celebração
e o velho fica mais novo
e a escuridão é o incerto da vida
e qualquer coisa é a medida da solidão
Lobo
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2838 leituras
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Pensamentos | a palavra dentro do corpo | 0 | 2.534 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Outros | Não estava nos livros essa angustia | 0 | 2.330 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Há aquele momento em que o gesto decide criar o mundo | 0 | 1.983 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Outros | Por cima do muro | 0 | 2.759 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Contos | A nuvem que é um anjo e que me quer levar para casa | 0 | 1.620 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | A fragilidade do mundo | 0 | 1.722 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Outros | desassunto | 0 | 2.535 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | O desafinador de criações | 0 | 2.749 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Outros | Os meus gastos dias | 0 | 1.501 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Outros | Deitou-lhe terra sobre os pés | 0 | 1.923 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Outros | gatos entre paginas | 0 | 1.329 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Contos | Vais começar a voar | 0 | 1.644 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Poesia/Aforismo | O que se pode fazer quando a noite dorme no teatro | 0 | 2.142 | 11/18/2010 - 16:32 | Português | |
Poesia/Aforismo | Em s Bento ou água benta ou atrevimento | 0 | 2.381 | 11/18/2010 - 16:27 | Português | |
Poesia/Aforismo | Os soldados mostram ás estrelas ferimentos de guerra | 0 | 2.988 | 11/18/2010 - 16:27 | Português | |
Poesia/Aforismo | o entendimento completo da morte. | 0 | 1.225 | 11/18/2010 - 16:15 | Português | |
Poesia/Aforismo | O corpo cansado descançou nos livros | 0 | 1.755 | 11/18/2010 - 16:15 | Português | |
Poesia/Dedicado | Agora é a água dentro dele que canta | 0 | 1.607 | 11/18/2010 - 16:08 | Português | |
Poesia/Comédia | Faço a barba com a caligrafia dos poemas | 0 | 1.198 | 11/18/2010 - 16:01 | Português | |
Poesia/Aforismo | Esclarecimento | 0 | 2.623 | 11/17/2010 - 23:41 | Português | |
Poesia/Comédia | Anda alguem a desacertar o relogio do mundo parte 2 | 0 | 1.558 | 11/17/2010 - 23:41 | Português | |
Poesia/Aforismo | Na rua havia homens feridos | 1 | 1.325 | 09/16/2010 - 16:32 | Português | |
Prosas/Cartas | Carta | 1 | 3.581 | 09/15/2010 - 21:31 | Português | |
Poesia/Aforismo | Quebrasse o frágil vidro do relógio, | 2 | 2.587 | 09/11/2010 - 01:52 | Português | |
Poesia/Aforismo | Quero ouvir outra vez | 1 | 1.644 | 09/10/2010 - 03:52 | Português |
Add comment