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Quem me dera
Quem dera,
o momento
fosse mais
que uma
quimera.
Quem dera
eu pudesse
ofertar-te
meu desejo,
liberto em
cada beijo.
Quem dera
eu sentisse
o calor
de tua vontade
e soubesse
da querência
que nos une,
como amantes
que Tânatos
não pune.
Quem dera
a saudade
nunca fosse
pequena
e cada
reencontro
fosse uma
fúria serena.
Quem dera
não findasse
o Canto,
não se quebrasse
o encanto
e a Poesia
replicasse
o acalanto;
quem dera...
Para Cristina, esposa amada.
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sexta-feira, novembro 4, 2011 - 11:17
Poesia :
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