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Quente
Calor das monções,
das últimas sessões,
dos último serões
e dos eternos senões.
Nada brota da caneta,
como se vazia paleta
de inútil madrugada
pintasse a terra ressecada.
Não há verso nascido,
só um tiro e o estampido
da morte sem alarido.
Calíope está muda,
distante como o colibri
que às vezes pousava aqui.
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sábado, janeiro 29, 2011 - 09:40
Poesia :
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