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Refúgio ao abandono
Refúgio ao abandono
Das sombras que me perseguem
Uma mais forte em sufoco
Aquela que comigo deixaste
No local do abandono
Onde foi?
Porque foi?
Respostas minhas na tua boca
Jamais obrigar-te-ão a falar
As lágrimas de água doce
Que te escorriam ténues
O teu lábio trémulo...
O suor das tuas mãos
De seda outrora foram
Soavam doces mentiras...
Onde foi?
Porque foi?
Perguntas agora angustiada
Pela dor que te obriga a calar
De tudo o que recordo?
Um nada (sobre) tudo oco
Aquele que comigo deixaste
No local do abandono
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domingo, julho 20, 2008 - 20:21
Poesia :
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Comentários
Re: Refúgio ao abandono
Um poema com arte, razão e sentimento!!!
:-)
Re: Refúgio ao abandono
É com a experiência que ganhamos força para encarar o futuro com optimismo. A desilusão de um caso menos bom passa com o tempo. Ele cura tudo.
Cumprimentos
Re: Refúgio ao abandono
Dor..dor que alimenta poetas...sem ela não se escreviam belos poemas. Essa dor que passas para o papel é latente. Bom poema.
Abraço