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Reminiscência do luto
Não sou mais pecíolo! Estou desgarrado,
Solto da árvore que me nutriu o infanto
E agora só o desencanto me abraça.
Como que envolto num pelico, que desgraça!
Nenhum alento, nem paz de Buda.
Malsã degeneração aguda e profunda.
Vil esta vida pérfida de ilusões,
Epiléticos sentimentos que me contorcem.
Salivo sangue e cuspo num escarro longo,
As investidas pancadas de meu mal-estar.
Empalideço na transição agônica e convulsa!
Meu Ser é um porto que abarca torturas.
Talvez toda essa minha desventura e amargor
Seja da convalescente Árvore que morreu.
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