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Representação
Representação
Desta forma que noto, deste medo
Que roga meu olhar avulso e sopra
Tua forma, teu padrão e mede
Assim como meço o teu suspiro que vaga
Na exatidão do momento que nega
Minha compreensão e minha linguagem.
Teu corpo objeto, teu nome
Tua gosma e desjejum, teu sopro
Que silencia o silencio que me apavora.
Algum nome?
Sorriso?
Olhar?
Algum? Algo? Alguém?
Sem vida!
Com forma!
Humano?
E desta ausência tenho medo
Medo das ruas, das casas
Medo das formas humanas sem humanidade
Sem nexo, sem léxica, sem lógica
E fica este labirinto entre duas malditas almas.
Um olhar incompreendido,
E uma representação utópica.
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