CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
saber mais
As palavras que digo nas horas difíceis. Carregadas com o peso bruto de uma história. São palavras que chegam, aconchegam. Ficar sem significados é ao mesmo tempo procurar-los. A razão da vida não tem definição. O erro é a leve causa que considera a personalidade de cada um e a diferencia. Observar a liberdade das nossas escolhas...ter o privilégio de as dissecar, estudar e analisar antes de cada passo. Não balançar, nem fraquejar sobre as mágoas. Correr a vida de lés a lés sem olhar muito o passado...ter em conta o que aprendemos, de uma forma indirecta e invisível. Por tudo isto em prática, sem papéis e saber de cor o que fazer em cada momento de oscilação do nosso ser. Mas oscilar, cair, calejar todas as formas de pensar possíveis. Saber o que saber, saber tudo e saber que se sabe tudo mas não querer saber nada.
E no não saber nada cabe o mundo. Sermos inteiros no nosso próprio poder de consolidar a novidade naquilo que já sabemos. Juntar as coisas, the meanings. Repetir o que gostámos. Só o que gostámos. As falhas , na sinceridade de minha nostalgia, chegaram uma vez. E como o ser mártir, é coisa de igreja, desejo não falhar, mesmo que assim não o seja...
As palavras que digo nas horas difíceis, são as minhas palavras...e não são sábias, nem perfeitas. São o que sai, e o aglomerado de entendimentos partidos nas frestas de conhecimento que fui apanhando. As minhas palavras são minhas e daquilo que é meu. O que entra no momento e o que fica no pensamento a pairar entre a forma e a formatação individual que dou as coisas. São criativas e são o meu pensar...seja ele na hora ou encalhado nas minhas gavetas...são o erro funesto e a oração fiel de todos os dias.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1712 leituras
other contents of Anaamorim
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Frio | 0 | 955 | 01/28/2013 - 19:33 | Português | |
Poesia/Geral | habito | 0 | 817 | 01/24/2013 - 02:05 | Português | |
Poesia/Geral | brutar de vidas | 0 | 1.282 | 01/19/2013 - 01:27 | Português | |
Poesia/Geral | oporto | 1 | 1.224 | 01/04/2013 - 18:57 | Português | |
Poesia/Geral | impulso | 1 | 721 | 01/04/2013 - 18:48 | Português | |
Poesia/Geral | não sei. | 0 | 634 | 11/11/2012 - 21:50 | Português | |
Poesia/Tristeza | a tristeza | 0 | 836 | 08/21/2012 - 19:28 | Português | |
Poesia/Geral | fotografias | 0 | 1.262 | 08/12/2012 - 20:18 | Português | |
Poesia/Geral | Pausa | 1 | 837 | 07/27/2012 - 21:40 | Português | |
Poesia/Geral | Acertos do fim | 0 | 1.496 | 07/23/2012 - 02:08 | Português | |
Poesia/Geral | rotina | 0 | 1.118 | 07/16/2012 - 20:31 | Português | |
Poesia/Geral | ia que ia | 0 | 614 | 07/11/2012 - 00:35 | Português | |
Poesia/Geral | Premio | 0 | 1.192 | 05/29/2012 - 03:59 | Português | |
Poesia/Geral | Se sabes o que é a vida | 0 | 1.029 | 05/29/2012 - 02:52 | Português | |
Prosas/Outros | Dia | 0 | 2.020 | 05/23/2012 - 01:39 | Português | |
Poesia/Geral | Desvarios | 0 | 1.290 | 05/17/2012 - 01:16 | Português | |
Poesia/Geral | Sem nexo | 0 | 848 | 05/15/2012 - 02:47 | Português | |
Poesia/Geral | Poesia | 1 | 661 | 05/14/2012 - 23:01 | Português | |
Poesia/Geral | Vid[i]a | 1 | 891 | 05/13/2012 - 10:57 | Português | |
Poesia/Geral | Gente no meio de gente | 0 | 1.877 | 04/25/2012 - 00:39 | Português | |
Poesia/Geral | Organização das Palavras Unidas | 1 | 1.000 | 04/23/2012 - 03:40 | Português | |
Poesia/Geral | Hora morta | 2 | 1.191 | 04/23/2012 - 02:17 | Português | |
Poesia/Geral | Conformes | 1 | 1.240 | 04/21/2012 - 21:20 | Português | |
Poesia/Geral | Rasgo | 4 | 1.174 | 04/21/2012 - 18:52 | Português | |
Poesia/Geral | Abalo | 1 | 1.501 | 04/21/2012 - 01:50 | Português |
Add comment