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Selena
Orquídeas selvagens nasciam em sepulcros áridos,
entre torrencialidades de ventanias eviscerantes,
imponentes em excelência,
emancipantes de aromatizações extasiantes,
afagantes da intemporalidade,
resplandecentes de vivacidade,
areais enegrecidos contemplados em floreados,
frigidez aromática chacinada em odores roxos emanados,
toldo nocturno incrustado em singelas estrelas,
visionarismos excitados, adocicadamente temperados,
êxtase lunar em luminescências contrastantes,
e das orquídeas selvagens se propagaram semblantes,
sombreados doces bailantes nas sonoridades dos abismos,
ao longe, no cume da alta montanha se vislumbrou por instantes…
O fogo da divindade, a feminilidade plena.
E eras tu, Selena…
Por: BM Resende
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Poesia :
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Comentários
Re: Selena
Um bom poema que se lê e relê!
:-)