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Sexo
Sexo
É um momento que se esquece
E menos que cicatriz que fica,
Um desvairo vão que arrefece
Duma vontade súbita que pica.
Profundo, é o erótico que se pinta
No quadro da alma dos carentes,
Bombardeando a razão com ardentes
Desejos multicolores a uma só tinta;
As cores gritadas pelos amantes
Que absorvem todos os ruídos
E lânguidas se fundem em fluidos,
Tornando-se no vazio que fica na alma,
Seguindo o acto, quando suada, a calma
Se instala nos mesmos corpos de antes.
Bjs e abs
Marco Dias
01/08/09
Submited by
sábado, agosto 1, 2009 - 14:12
Poesia :
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Comentários
Re: Sexo
As cores gritadas pelos amantes
Que absorvem todos os ruídos
E lânguidas se fundem em fluidos,
Dileto Marcos, sexo nao se diz, não se escreve, se FAZ!
Re: Sexo
Concordo, em parte. Pois, a poesia que é arte
é livre para cantar sobre o que melhor achar.
Abraço
Re: Sexo
Marcodias!
Tornando-se no vazio que fica na alma,
Seguindo o acto, quando suada, a calma
Se instala nos mesmos corpos de antes.
O vazio na alma de alguns fica, mas ...
MarneDulinski
Re: Sexo
Compreendo esse mas,...mas, aqui para estas bandas, sexo é uma coisa e fazer amor é outra.
Grande abraço :-)
Re: Sexo
Será? Mas só se for fazer por fazer, pois quando há amor é diferente, não achas?
Mas muito lindo o poema, é um ângulo de se ver as coisas...
Beijos
Re: Sexo
Como bem sabes a poesia, o poema, surge-nos
de rompante e não pede por vezes análise...escreve-se e pronto.
Como dizes, não será sempre assim mas, foi-o no momento em que se soltou para as linhas, nossas companheiras de viagem...e esse amor tão puro e verdadeiro, será que existe mesmo?
Abraço
Re: Sexo
Não tenho certeza, mas um sexo com uma boa ilusão de amor, mesmo que impuro, é bem mais gostoso, não concordas?
Beijos
E viva a licença poética que até para amor dispensa a ética.