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Silêncios
Na madrugada, quero falar-te
Mas da minha boca, nada sai
O silêncio abafa a minha voz!
Na madrugada, quero escutar-te
Mas da tua boca, nada sai...
Só há silêncio, entre nós!
Talvez um lápis, na sombra dos seus traços
Revele a dor… Da falta dos teus abraços
Talvez um lápis, pinte uma alvorada...
Onde possa amar-te… Ó minha amada!
J. Antero Oliveira
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sábado, março 12, 2011 - 15:56
Poesia :
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Comentários
Silêncios
As palavras silenciosas não são partilhadas...
O que as (nos) impede?
Gostei, amigo!
Bjo :)
Estimada amiga agradeço a sua
Estimada amiga agradeço a sua visita e comentário...
...Não são partilhadas é verdade... mas existem silêncios que revelam mais do que as palavras e outros em que tanto se quer dizer e nada sai...
Boa semana
Um Abraço