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Sincretismo de meu ser.
Endríago do meu Jardim,
Amedronta-me com teus ditos,
Impõe-me veras medo...
Te desejo!
Oh, luar sem estrelas,
Fogo sem gravetos,
Um gosto adjacente
De um licor azedo, eu bebo.
Fulgura em meu pranto
Iludente, malfeitor e amável,
Onde estas que não volves
Para matar minha saudade?
Liberdade só a tenho em teus braços!
Quando me entrego e em teu colo
Morro mas revivo!
Sincretismo de meu ser.
Tumor sem regressão
Pó da esperança nascente
Em meio à tormenta tropeça
Corredeiras de coração demente...
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sexta-feira, janeiro 8, 2010 - 19:30
Poesia :
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romeu_julieta
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Comentários
Re: Sincretismo de meu ser.
Susan
Parabens por este poema cheio de paixão!
Gostei!
Beijos doces!
JL
Re: Sincretismo de meu ser.
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Endríago do meu Jardim,
Amedronta-me com teus ditos,
Impõe-me veras medo...
Te desejo!
Meus parabéns,
Marne
Re: Sincretismo de meu ser.
A procura e o encontro do amor, a simbologia da paixão, a coragem de assumir a liberdade nos braços de outro ser:)
Gostei bastante!
Boas entradas no WAF!
Bjs
I
Re: Sincretismo de meu ser.
Parabéns pelo lindo poema.
Gostei muito.
Um abraço,
REF
Re: Sincretismo de meu ser.
Gostei bastante , principalmente da parte que diz:
"Um gosto adjacente
De um licor azedo, eu bebo".
Adoro sentir os sabores das palvras...
Beijos
Re: Sincretismo de meu ser.
Revolvo neste poema , a paixão, o amor, um poeta em conflito! Gostei bastante.