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Sol de outono

Almas destruídas
Cercadas pela dor e desespero,
Não restam paredes, nem ao menos sonhos.
Corpos vazios
Sem vida, que apenas caminham,
Sem um rumo, sem destino, sem alegria.
Indiferentes a tudo
Iguais a todo mundo, sem saber, sem saber,
Ainda brilha o sol de outono.

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terça-feira, julho 3, 2012 - 15:26

Poesia :

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Pablo Gabriel

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Comentários

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Nada resta, exceto, raios de

Nada resta, exceto, raios de esperança a brilhar no sol de outono

Belissimo poema!!!!

Abraços da StarGirl

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