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Sonetos de Penvmbra II
A chuva cai no meu regaço,
Gotas frias, de tristeza e solidão,
Mostram o que sente o meu coração
Ao ver a sua vida e o desespero num abraço!
Sou uma alma sem esperança!
Passo os meus dias sem os ver,
Sou uma alma morta, simplesmente a ver
O seu corpo a chorar como uma criança.
Será apenas isto, o meu destino,
Um vazio torpe e enevoado,
Como o Inverno a pino?
E este temor sobre mim debruçado,
Será a eterna esperança de um espinho,
De um amor nunca realizado…
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quarta-feira, agosto 13, 2008 - 13:33
Poesia :
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Comentários
Re: Sonetos de Penvmbra II
Um poema com arte, razão e sentimento!!!
:-)
Re: Sonetos de Penvmbra II
Gotas de tristeza molham, lágrimas de solidão...
molham mas não nos abatem. Sejamos fortes num abraço e toda a esperança voltará, toda a vida regressará para uma bela temporada de Verão sobre os traços da flor sem espinhos que representa o amor.
Parabéns Penvmbra!
Bjs
Re: Sonetos de Penvmbra II
Mesmo naquele que nos possa parecer o futuro mais negro, o destino reserva-nos sempre uma luz de esperança...
Abraço