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Sopa de poemas (e as ruas da cidade)
e mergulha à tinta azul.
Colorindo, segue a linha,
alinhando o norte ao sul.
E as pessoas passando não veem o tempo passar,
apressando os minutos que querem passar devagar.
E eu não sei se lutam as lutas,
todos correndo a pé.
E as altas temperaturas,
descontrolando as marés,
escoam nos vãos.
As orelhas dos seus livros
já não ouvem o toque das mãos.
Textos vivos, sempre livres,
enjaulados, fechados, em vão.
E a auto-censura insiste em nos limitar.
As amarras imaginárias nos querem matar.
Eu não quero viver nesse mundo:
total ausência de fé.
Violência, desrespeito mútuo.
Importante é o que se é,
não quantos são.
Nuvens no chão.
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Sopa de poemas (e as ruas da cidade)
Paralelo entre a urgência das letras e a correria da vida moderna.