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TEIMOSIA A DOIS
Adeus de morte.
O nó
que me aperta
o coração
mirrado de dor.
Não és amor qualquer.
O amor verdadeiro.
Jaz
na lápide
do pensamento
a revolta.
Cortante âmago,
cruel Eu.
Nos lábios outrora
por ti sugados,
reinam sabores
a fel.
Esmorece
o brilho dos meus olhos
quando nos teus
vejo as cinzas
de nós.
Asfixio
neste baú
de memórias.
Debato-me
entre
lágrimas
ressequidas no mofo
de um amor amargurado.
Amor
onde hoje
somos
um templo
de teimosia a dois.
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segunda-feira, maio 9, 2011 - 19:21
Poesia :
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Comentários
Ño amor não se deve deixar
Ño amor não se deve deixar entrar a teimosia, mas sim a harmonia...um poema triste mas muito bom.
( vou te lendo mesmo em silêncio)
beijinhos e o meu carinho por ti
Ana:)
Adorei saberte aqui.
beijinho saudoso
Paz, e luz
TEIMOSIA A DOIS
Lindo e ao mesmo tempo triste, esse seu poema Teimosia a Dois!
Meus parabéns,
Marne
Marne
Grata , pelo seu comentário.
Paz, e luz!
Abraço!!!